O teu mal é não teres feito da cabeça uma tarola, é andares a bater com uma mão no peito e outra nas coxas quando devias antes bater com as duas mãos na cabeça. Se o fizesses, perceberias que lá dentro nada, um vazio, um oco, um baque, uma cova à espera do caixão, à espera do corpo que vai a enterrar.
Mucho más aquí: Garagem, de Henrique Fialho
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